Quando um pé na bunda nos empurra para frente

Com uma narrativa ousada e muito pessoal, Josie Conti conta a história de Diva, uma mulher bonita, independente, bem sucedida e interessante que volta a experimentar as antigas inseguranças; a reviver velhos traumas de infância e adolescência; e a duvidar de seu valor quando se vê dentro de um relacionamento que lhe oferece admiração – “a admiração dele é o poço que a seduziu” – e, em seguida, a rouba; deixando Diva num abismo para o qual ela jamais teria voltado sozinha.

Um romance corajoso, em que a narradora dá voz à todas as mulheres que um dia se sentiram abandonadas – seja por um (a) companheiro (a), por um pai, ou por si mesmas. Uma narrativa construída em cima dos silêncios perversos, descaso, humilhação e violência, mas também da sobrevivência, do confrontamento e superação dos traumas do passado e, finalmente, da vingança no melhor sentido da palavra: transformando o “Pé na bunda” numa catarse, numa exposição das feridas e gangrenas – sem receio delas parecerem feias ou causarem repulsa – na aceitação de nossas estranhezas e inadequações, no perdão e reconciliação com nossa história (com todo o mel e fel de que ela é feita).

Diva é a síntese de todas as mulheres brilhantes, doces e fortes que um dia já se sentiram poderosas e realizadas, mas também daquelas que colocaram tudo a perder e voltaram a sentir-se um lixo após uma decepção amorosa. Diva é aquela que um dia chorou na porta de alguém implorando por migalhas de atenção, mas também daquela que soube rir muito de si mesma, perdoando o capítulo de sua vida em que amou demais, se despedaçou demais, mas, igualmente, limpou o rímel borrado, consertou o salto agulha do sapato e voltou mais amadurecida e mais segura de si para a própria existência.

Uma história arrebatadora e necessária, que vai te prender do começo ao fim. Boa leitura!

Fabíola Simões, escritora, em texto de apresentação sobre o livro

Convite para leitura feito pela autora

Neste livro, o pé na bunda que habita em mim, faz o convite para uma conversa franca e desbocada com o pé na bunda que habita em você. E, para que o diálogo aconteça de uma maneira que realmente funcione, eu e você precisamos combinar que não mediremos palavras: iremos do palavrão à poesia e caminharemos para além do ridículo. Este é um livro onde o queonde aquilo que a sociedade considera feio e sujo será permitido; até mesmo bem-vindo. Eu me recuso a falar só de coisas bonitas. Por quê? O primeiro motivo é simplesmente porque eu quero e porque me permito. Afinal, por que eu deveria ter limites para usar essa ou aquela palavra para traduzir da melhor forma como eu estou me sentindo? Ou você já viu alívio mais perfeito para a dor do que gritar em alto e bom som um grande, prolongado e musical “IMBECIL, PORRA! QUE DOR, CACETE!” Você já viu? Eu não.

Já o segundo porquê ” é encarar que mergulharemos nos olhos tristes do abandono, sentiremos o frio do desamparo e nos veremos completamente impotentes diante da necessidade de mudar, sobretudo quando essa mudança não foi uma opção.

Quando libero o palavrão, então, apenas compartilho com você a permissão para demonstrar um pouco desse sentimento que rasga o seu peito de forma visceral e que procura formas primárias de encontrar uma saída. Esse Este livro é um berro porque essa para a dor que precisa transbordar. Deixe-a sangrar.

O fato é que, com ou sem o seu consentimento, ela escorrerá em palavras, vazará pelos poros, cairá em lágrimas, será o ranho que escorre do nariz e marca a manga do seu pijama explicitando a sua impotência. Ela ecoará em um choro gutural e incontrolável que te assolará durante a madrugada, criará chagas em suas costas, mas também será o sarcasmo e a piada infame que tornará o intolerável um pouco mais leve. Ela fará muito barulho antes de se tornar compreensão.

Eu sei, talvez sua dor seja mais polida do que a minha, e talvez você nem se identifique com o uso de palavrões. Tudo bem. É lógico que o uso desses destes termos menos nobres pode ser entendido de forma figurada. O que eu quero dizer, entretanto, é que se a sua dor doer na imperfeição, isso é normal. O fim de um ciclo revela nossos escombros, mas também mostra verdades escondidas. Por enquanto, há muita poeira e nebulosidade em um local onde certezas foram destruídas. Quando um relacionamento acaba, algumas vezes já esperávamos que isso viesse a acontecer; outras vezes, é um enorme susto. Então, se acabou, pode doer. Doa pra caralho. Ria de nervoso, se for preciso.

Eu aceito a sua sujeira. Aceite-a também.

Josie Conti

Veja o que as pessoas estão falando sobre o livro

Nesta obra literária de prosa fluida e enredo cativante, Josie Conti se propõe a investigar a natureza oculta dos afetos, e o faz com a honestidade que é característica daqueles que não se rendem à visão monocromática observada em grande parte das obras de ficção que tratam do mesmo tema.

Narrando os conflitos internos vividos em carne viva pela personagem Diva a partir de uma desilusão amorosa, o livro convida o leitor a fazer um mergulho profundo por questões comuns a todos nós, como a dor do abandono, o sentimento de rejeição, a descoberta de padrões de comportamento que são estabelecidos pelas experiências doces ou amargas que vivemos ao longo da vida.

Diva é construída com a complexidade emocional necessária para que sua jornada de auto-descoberta ressoe em cada leitor. Ela é reflexo e modelo. Deste modo, é quase impossível que ao virar a última página do livro, o leitor não leve consigo um punhado de reflexões que podem servir de alicerce para uma transformação pessoal tão triunfal quanto aquela vivida pela personagem.

“Quando um pé na bunda nos empurra para frente” é uma obra necessária em tempos em que a reflexão cada vez mais cede espaço às resoluções simples que servem bem àqueles que se acostumaram a não olhar para as partes menos bonitas de si mesmos. E é também uma leitura deliciosa, dessas que empolgam a cada capítulo, emocionam e fazem rir nas mesmas proporções. Um livro que merece ser guardado na memória e passado adiante, possibilitando que sua mensagem ecoe em mais pessoas.

O autoamor, afinal, é a mais nobre das causas.

Felipe Sousa Jornalista

Ler o livro “Quando um pé na bunda nos empurra para a frente”, de Josie Conti, foi uma grata surpresa. Leve, direto, com linguagem simples e despretenciosa, valendo-se de uma história que poderia ter como protagonista qualquer de nós, ela nos entrega reflexões e ponderações preciosas que levam a colocar em xeque algumas certezas e a enxergar as nossas relações de forma mais clara, de modo que possamos ter uma maior assertividade em nossas decisões cotidianas.

Altamente recomendado!

Nara Rúbia Ribeiro Editora da Revista Pazes

“Quando um pé na bunda nos empurra para frente” é um livro surpreendente!

Com uma narrativa “doce, carregada de muito humor e pitadas de emoção, a autora, através da personagem chamada “Diva, leva o leitor a uma boa reflexão sobre a consição de se sentir “descartada” após um relacionamento amoroso. Embora trate de um tema tão dolorido, possui uma leitura leve e divertida, ao mesmo tempo emocionante.

Um livro necessário!

Simone Furtado Professora de Literatura

Leitura fácil e divertida! Mostra com detalhes cirúrgicos as dores que todos passam ao serem “descartados”. Mas, a melhor parte é quando mostra como, muitas vezes, a gente escolhe caber num relacionamento com alguém que a gente nem admira de verdade. Parabéns à autora!

Maravilhosamente Verdadeiro!

Ana Leitora Kindle

Quem é a autora?

JOSIE CONTI é psicóloga (CRP: 06/66331) com enfoque em Psicoterapia Online para o território nacional, brasileiros no exterior e outros falantes da língua portuguesa: 22 anos de experiência na área Psi

– É idealizadora, administradora e responsável editorial do site CONTI outra e de suas Redes Sociais. Sua empresa ainda faz a gestão de sites como A Soma de Todos os Afetos e Psicologias do Brasil: 10 anos de experiência em Redes Sociais e admistração de Revistas Digitais.

– Possui mais de 11 milhões de usuários fidelizados entre seguidores diretos e seguidores dos sites clientes.

SAIBA MAIS SOBRE:

Atendimento psicológico online com a psicóloga Josie Conti.

Quando um pé na bunda nos empurra para frente(Sultana Produções): último livro de Josie Conti, lançado na Flip 2023, em Paraty- RJ

GHOSTING: como enfrentar os dias jmais difíceis depois que a pessoa que você ama some sem dar explicações- livro digital da psicóloga Josie Conti

Formação Completa (Currículo) de Josie Conti

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